Links da Semana – Aziume #336

Links da Semana – Aziume #336

🚀 Dê um gás na sua semana com a dose certa de diversão e conhecimento! 🚀

A equipe do Aziume não poupou esforços para trazer até você os links mais incríveis e surpreendentes da internet. E sabe o que é melhor? Você não precisa gastar horas navegando para encontrá-los!

Prepare-se para uma jornada cheia de risadas, descobertas e momentos WTF com os links mais sensacionais da semana! É hora de relaxar, apertar os cintos e mergulhar de cabeça nessa seleção empolgante. Bora lá conferir? 🎉

#01 – 10 lugares abandonados que parecem saídos de um filme de terror

#02 – Homem de verdade não perde tempo com video game

#03 – Q.i de enriquecer jogando tigrinho

#04 – Médico remove cobra do estômago de uma mulher

#05 – Teoria da conspiração: Shopee, o portal oriental para o governo invisível Global

#06 – O dilema do melhor amigo: viver pouco e entender tudo ou viver muito e nunca aprender nada?

#07 – Q.i de não ser parecida

#08 – Parece que eu baixei o Dragon Ball errado

#09 – A NASA está escondendo a verdade?

#10 – Gatos gordinhos: por que eles conquistam a internet (38 fotos)

Balinha Perdida – Do Erro à Glória

O feriado que veio com rasteira

O feriado que veio com rasteira

O brasileiro já nasce com o dom de perder tempo em situações inacreditáveis. Nada como acordar atrasado, correr feito maratonista sem medalha, tropeçar no degrau da esperança e ainda ouvir do motorista a clássica ironia que bate mais forte que a queda. É o universo lembrando: “relaxa, não é azar, é só sua vida mesmo”.

O detalhe é chegar ralado, sujo e esbaforido, com a sensação de que venceu uma guerra, apenas para descobrir que não tinha batalha nenhuma. Feriado. O país inteiro descansando, e você interpretando um episódio de “Lata Velha” com seu próprio corpo.

O melhor é pensar que esse tipo de situação já vem incluso no pacote básico de ser brasileiro: boleto, fila de banco, tropeço público e feriado esquecido. Não existe planejamento que resista ao calendário nacional, principalmente quando ele resolve te dar um dia livre, mas só depois de você ter feito cosplay de desgraça humana.

O dia em que a academia descobriu que o aluno mudo… falava

O dia em que a academia descobriu que o aluno mudo… falava

Esse comentário é a prova viva de que academia não é só lugar de puxar ferro, mas também de criar lendas urbanas. O cara ficou um ano inteiro treinando em silêncio absoluto, tão calado que o pessoal achou que ele era um personagem de filme mudo ou, no mínimo, um ninja infiltrado. A reputação foi tão forte que até quando abriu a boca, a galera deve ter ficado esperando aparecer legenda embaixo.

E convenhamos: treinar sem falar com ninguém tem suas vantagens. Zero risco de ser pego em conversa sobre “quantos gramas de proteína por refeição”, nem de ouvir a eterna disputa sobre qual é o melhor whey. O sujeito virou quase um monge da maromba, cultivando a sabedoria do supino zen.

Quando finalmente trocou palavras com a irmã, o impacto foi maior que qualquer PR de agachamento. As mulheres da academia não acreditaram: era tipo ver uma estátua começar a narrar o treino. E assim, nasceu a lenda do “marombeiro silencioso”.

Do rolê na adega ao tutorial de make: a verdadeira evolução masculina

Do rolê na adega ao tutorial de make: a verdadeira evolução masculina

O brasileiro tem duas certezas na vida: boleto vence todo mês e amigo sempre vai julgar quando você faz algo “fora da curva”. O cara não pôde sair pra beber porque estava sendo maquiado pela esposa. E sinceramente? Esse é o verdadeiro significado de parceria: quando ela não testa o batom no papel, mas na sua cara. É evolução do relacionamento, é confiança, é amor que resiste até à base de alta cobertura.

E ainda tem gente que chama isso de “estar frouxo”. Não, meu amigo, frouxo é o elástico da cueca depois de três anos de uso. Isso aqui é coragem! Coragem de encarar o rolê com contorno perfeito e sobrancelha de novela das nove. Se ele aparecer na adega depois, ninguém vai reparar na cerveja na mão, só no delineado que ficou mais reto que fila de banco em dia de pagamento.

O futuro é esse: barzinho com amigos julgando, mas com iluminador estourando na luz do poste.

Reclamei de dois eletrodomésticos e descobri que o problema era eu

Reclamei de dois eletrodomésticos e descobri que o problema era eu

Nada mais brasileiro do que reclamar com toda razão… e descobrir que a culpa era nossa o tempo todo. A saga da tomada defeituosa é o retrato perfeito da vida adulta: você perde tempo, paciência e até autoestima pra, no fim, perceber que não era conspiração das lojas de eletrodomésticos, nem azar do destino, apenas a sua própria casa te trolando. O melhor é imaginar a cara dos atendentes da loja quando ligaram o aparelho e ele funcionou de primeira, como quem diz: “o problema nunca fui eu, sempre foi você”. Esse tipo de situação deveria vir com um diploma automático de “engenharia reversa da vergonha alheia”.

Afinal, não basta se sentir enganado pela tomada, ainda sobra aquele silêncio constrangedor de quando você descobre que virou piada na copa dos funcionários. Moral da história: antes de sair declarando guerra contra o comércio, faça amizade com o eletricista. Ele pode salvar sua reputação e evitar que você troque a dignidade por um vale-trocas.

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